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segunda-feira, 21 de março de 2011

Problemas no trabalho? Saiba quando é pertinente conversar com a chefia.

De acordo com especialista, antes de chegar à chefia, é necessário avaliar a situação e tentar resolver o problema.




Sentir-se insatisfeito, incomodado ou mesmo infeliz com algumas situações da empresa é comum, especialmente se o sentimento negativo se der por um determinado período de tempo.

Entretanto, algumas pessoas percebem que a insatisfação se prolonga, acabam se chateando demais com a situação e, às vezes, até perdendo a vontade de trabalhar, reduzindo a produtividade. Nestas horas, surge a dúvida: será pertinente conversar com o chefe?

De acordo com a consultora em RH (Recursos Humanos) da De Bernt Entschev Human Capital, Cristina Reininger, antes de chegar à chefia, é necessário avaliar a situação e tentar resolver o problema.
“Ir à chefia é passar o problema para frente. O ideal é tentar resolver antes”, aconselha.

Problemas

Dentre as causas de insatisfação mais comuns, estão as que envolvem problemas com colegas de trabalho, liderança ou descontentamento acerca das tarefas exercidas. No primeiro caso, aconselha Cristina, antes de procurar a chefia, tente entender o que está acontecendo.


“Se o problema é com colegas de trabalho, procure avaliar e entender o que está acontecendo. Avalie as próprias ações e observe se a pessoa é ríspida com outros colegas. Se perceber que sim, é porque este é o jeito da pessoa. Caso contrário, procure o colega e tente esclarecer o assunto”.

Agora, se a insatisfação for com a chefia, diz ela, é preciso avaliar a situação com muita atenção e carinho, pois a visão que irá prevalecer será sempre a do chefe. Por isso, o profissional deve observar se o sentimento é pessoal, de valores, ou se realmente envolve o lado profissional. Neste caso, é importante atentar sobre quais aspectos é possível melhorar.

Tarefas

Por fim, se o sentimento negativo for quanto às tarefas desenvolvidas, a especialista lembra que, quando uma pessoa entra em uma empresa, ela sabe o que irá fazer. Contudo, se a pessoa não gosta, a performance diminui e a frustração aumenta.


Por outro lado, diz ela, não é prudente abordar o líder dizendo que não gosta do que faz. A melhor alternativa, aconselha, é “sugerir novas atividades e desafios para si”, se mostrando aberto a novas possibilidades.

No geral, lembra Cristina, as pessoas têm receio de procurar a chefia. Entretanto, observa, “no momento em que a questão emocional influenciar demais no trabalho, é necessário que o profissional fale. Porém, sempre com argumentos sólidos sobre o assunto”.

terça-feira, 15 de março de 2011

Rock n' Roll no Raul Gil, nem tudo está perdido!

Alguns dizem que: Quanto mais copiada, fabricada, formulada e ruim a musica, mais sucesso ela fará. Nesse contexto, muitos músicos preferem se juntar ao inimigo aventurando em estilos que são aceitos pelo mercado. Só vamos ter o cuidado de não generalizar, criticar ou julgar todos por aí sem olhar os dois lados da moeda. Viver de música não é nenhum pouco fácil. 

O domínio geral da música de má qualidade no Brasil pode começar a desmoronar. Já está mesmo na hora de um renascimento musical brasileiro! São poucas pessoas que acreditam em suas convicções musicais e permanecem nelas mesmo que isso seja desafiar as condições implacáveis do mercado musical. São poucos, porém eles estão aí, um bom exemplo é esse Jovem de voz marcante: Marcelo Carvalho que está se apresentando no Programa Raul Gil.

Vamos dar um voto de confiança pra esse cara!

Confira a versão de Marcelo para Smell Like Teen Spirit do Nirvana




quinta-feira, 10 de março de 2011

Governo do Canadá abre inscrições para doutorado.

Parceria entre Brasil e Canadá visa estimular colaboração entre equipes de ambos os países.

Pesquisadores brasileiros e canadenses interessados em programa de intercâmbio de doutorado têm até o dia 31 de março para efetuarem suas inscrições. A equipe deve ter, no máximo, um professor orientador e cinco doutorandos.

Os aprovados serão apoiados pelo Governo do Canadá, por meio do Escritório Canadense de Educação Internacional (CBIE). A instituição irá financiar projetos das áreas de governança democrática, geração de riqueza, segurança, ciência e tecnologia.


Auxílios


Cada aluno receberá uma bolsa de 8 mil dólares canadenses para passar seis meses no país. Já o professor orientador receberá 3 mil dólares canadenses para uma estadia de dez dias.


Inscrições e maiores informações podem ser obtidas no site do projeto (em inglês). 


Com informações da Agência Fapesp.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Facebook já vale US$ 65 bilhões.


A nova cotação baseia-se em um relatório que especula sobre a compra de 0,1% da companhia pela General Atlantic.

O Facebook parece brincar de quebrar recordes de valorização de sua marca. A rede social criada por Mark Zuckerberg está tão bem cotada, segundo analistas, que atingiu a marca de US$ 65 bilhões, frente aos US$ 50 bi da estimativa anterior. A nova cotação baseia-se em um relatório que especula sobre a compra de 0,1% da companhia pela General Atlantic. O documento cita como fonte pessoas próximas da operação.

A supervalorização das empresas de internet atingiu patamar alto, e o otimismo exacerbado gera preocupação. Criou-se um risco de que aconteça uma nova bolha no setor, que já vivenciou o problema nos anos 2000. Especialistas afirmam que a supervalorização de companhias como Facebook, LinkedIn ou mesmo o Groupon são a principal preocupação.

O problema não é a valorização em si, mas o fato de as empresas não oferecerem planos claros sobre seu futuro. No caso do Facebook, por exemplo, não se sabe qual será seu próximo passo, ainda mais com Mark Zuckerberg fazendo questão de negar propostas como o aparelho telefônico com a marca da empresa.

"Não sabemos como ele conseguirá ampliar as receitas para justificar sua valorização, que no caso de um IPO (oferta inicial de ações, na sigla em inglês) pode subir mais", disse à Folha Greg Sushinsky, investidor que há 20 anos atua no Vale do Silício.

Com o Google foi diferente. Em 2004, quando a companhia resolveu abrir capital (antes mesmo do IPO), já havia certa confiança por parte dos investidores porque eles podiam ver os negócios que sustentariam tal valorização durante os anos seguintes. Mesmo sem essa segurança, acredita-se que o Facebook inicie a abertura de capital em 2012.

LinkedIn e Groupon caminham da mesma forma. O primeiro, que funciona como rede social para negócios, tem valor de mercado estimado em US$ 2 bilhões; o segundo, que estreou o mercado de compras coletivas, alcançou US$ 7,8 bilhões – mesmo tendo sido lançado em novembro de 2008. 


Mark Elliot Zuckerberg (White Plains14 de maio de 1984) é um cientista da computaçãodesenvolvedor de software filantropo norte-americano, que ficou conhecido mundialmente por ser um dos fundadores do Facebook, a maior rede social do mundo.
Zuckerberg fundou o Facebook em 2004, junto com Dustin MoskovitzEduardo Saverin e Chris Hughes, quando eram estudantes da Universidade Harvard. No ano de 2010, Zuckerberg foi nomeado pela revista Time como a Pessoa do Ano.

Desenvolvedor de Software

Zuckerberg começou a usar computadores e a escrever softwares ainda criança no ensino médio. Seu pai lhe ensinou Atari Programação Básica 1990 e, posteriormente, contratou o desenvolvedor de software David Newman para lhe dar aulas particulares. Newman não hesitava em chamá-lo de "prodígio", acrescentando que era "duro para ficar à frente dele." Zuckerberg também fez um curso de pós-graduação no assunto no Mercy College perto de sua casa enquanto ele ainda estava no colégio. Ele gostava de criar programas de computador, especialmente as ferramentas de comunicação e jogos. Em um desses programas que criou, surgiu o “ZuckNet”, a qual permitia que todos os computadores entre a casa e o consultório odontológico do seu pai pudessem se comunicar usando o ping para o outro. No que pode ser considerado uma versão simplificada do AOL Instant Messenger, que foi lançado no ano seguinte.
Algumas crianças brincavam com jogos de computador que Mark criou. Ele, Zuckerberg recorda esse período. "Eu tinha um monte de amigos que eram artistas. Eles desenhavam coisas, e eu criava os jogos depois.". Mais tarde ele havia se tornado o capitão da sua escola de preparação de esgrima e obteve um diploma clássicos. O co-fundador da NapsterSean Parker, um amigo próximo, observa que Zuckerberg realmente aprendeu clássicos "de odisséias gregas e todas essas coisas", lembrando que ele já citou as linhas em latim da poesia épica Eneida, de Virgílio, durante uma conferência do Facebook.
Durante alguns anos Zuckerberg, trabalhou em uma empresa chamada Intelligent Media Group, onde ele construiu um leitor de música chamado Synapse Media Player que usa inteligência artificial para aprender hábitos de escuta do usuário, que foi postada no Slashdot, e recebeu a classificação de 3 de 5 da PC Magazine. A Microsoft e AOL tentaram comprar o Synapse e contratar Zuckerberg, porém ele preferiu se matricular na Universidade Harvard em setembro de 2002.

Por Gleik Juliano.

Está desanimado com sua carreira? Descubra como reverter a situação.

O impacto no desempenho é uma das primeiras consequências desse estado de desânimo prolongado.



O desânimo pode ser considerado um mal no mundo corporativo atual, que privilegia o estado de alerta e de atividade constantes. Perder a disposição para trabalhar, no entanto, pode ser uma consequência desse cenário, para muitos, cansativo, mas que passa com um período de descanso. O problema é quando esse sentimento se mantém por um longo período. Quando isso acontece, talvez seja hora de reavaliar a carreira.
E foi isso que a publicitária Ana Cláudia Fernandes, 29, fez. Ela trabalhava em uma empresa de tecnologia, como analista de mercado, quando o estado de desânimo passou a ser permanente. "Eu não estava feliz", diz. E a primeira consequência disso foi nos resultados, que começaram a ficar abaixo do que a publicitária poderia alcançar.

O impacto no desempenho é uma das primeiras consequências desse estado de desânimo prolongado. Mas esse pode ser o menor dos problemas. "Essa desmotivação no trabalho pode afetar a vida pessoal, a qualidade de vida dessa pessoa", afirma a psicóloga e presidente da ISMA-BR (International Stress Management Association), Ana Maria Rossi. "A pessoa passa a não ter mais prazer na vida, pode passar a ter comportamentos que geram conflitos e até chegar a se valer de álcool e drogas", alerta.

Ana não chegou a esses extremos em sua vida pessoal, mas chegou ao extremo na vida profissional. Depois de alguns meses, ela trocou de emprego. "Eu não estava na empresa certa pra mim. Não me identificava com a cultura dela. E acho que quem não se identifica deve sair mesmo", acredita. Dessa vez, a publicitária acertou na escolha e trabalha em uma empresa cuja cultura condiz com o seu perfil profissional.

Sem forças para continuar

"Se há um desânimo, é porque tem algo errado", afirma a consultora da Career Center Claudia Monari. Para a consultora, são vários os motivos que podem levar os profissionais a um estado de desânimo profundo. "O clima pode não ser amistoso, ou existe muita pressão. Isso pode gerar desânimo", aponta a gerente de Recursos Humanos da Personal Service, Marcela Melissa.


A especialista ainda coloca na lista a própria frustração do profissional com a área na qual atua. "Muitas vezes, ele criou uma expectativa que não foi suprida", diz. Nessa hora, o melhor é se fazer perguntas pouco confortáveis. "Será que você está satisfeito e realizado? O profissional precisa se auto-perceber e tomar consciência da sua própria situação", considera Marcela.

Um desafio muito além ou muito aquém da capacidade do profissional também pode gerar descontentamento. "A pessoa pode estar pouco ou muito qualificada para executar esse trabalho", afirma Ana Maria, da ISMA-BR. "Nesse caso, há um desequilíbrio entre o que ela pode fazer e o que ela tem para fazer", considera. A psicóloga explica que casos como esses geram frustração.

Mas não é só isso. Recompensas financeiras desalinhadas com o trabalho executado pelo colaborador e a falta de reconhecimento pelo desafio superado também levam os profissionais a perderem suas forças. Tudo isso sem contar os problemas pessoais, que interferem – e muito – no desempenho de qualquer pessoa, principalmente entre aquelas que unem os dois campos da vida, o profissional e o pessoal.

Para além das próprias motivações, outro fator que pode desencandear a desmotivação é o líder. "O mais comum é quando há uma troca de gestão, porque há uma mudança na forma de trabalho", afirma Claudia. Marcela ressalta que o profissional precisa perceber se a liderança imediata o ajuda a se desenvolver. "Ele transforma você em um profissional com mais 'know how'?", questiona a gerente de RH.

Mude e melhore seu desempenho

Apesar de o líder ser um dos motivos que podem gerar desânimo, ele também é parte da solução do problema. "Ele precisa chamar a equipe para si e ficar atento aos sinais de desânimo", avalia Marcela, da Personal Service. Isso porque, um profissional desmotivado pode contaminar uma equipe inteira. "Dependendo da maturidade dessa equipe, ela traz esse profissional de volta ou começa a pensar como ele", afirma.


Por isso, quando constatados os motivos que levaram o colaborador a perder as forças, muitas vezes, uma conversa com a liderança pode melhorar o desempenho e reverter a situação. "Se for pelo fato do desafio ser grande demais, o líder pode ser um coaching. No caso contrário, ele pode mostrar para o profissional o que falta para ele conseguir alcançar esse desafio maior", explica Claudia, da Career Center.

Até chegar nessa etapa, porém, os questionamentos devem ser colocados sobre a mesa. Para as especialistas, são elas que tiram o colaborador da sua zona de conforto, podem resultar em respostas ainda mais desconfortáveis, mas são os únicos meios de fazer o profissional entender o que está acontecendo com ele e com sua carreira. E, com essas respostas, é possível chegar a uma solução e melhorar o desempenho profissional, como fez a publicitária Ana.

Antes de decidir mudar de empresa, ela fez uma autoánalise para constatar o que a incomodava. E descobriu que o seu descontentamento advinha de determinados fatores. "O clima não era confortável, as pessoas eram distantes, havia uma ausência de autonomia para atuar e não havia espaço para o meu crescimento profissional", explica.

Ela só chegou a essas conclusões porque fez um balanço de sua carreira e do seu perfil profissional. Fazer isso requer tempo e uma dose cavalar de autoconhecimento e sinceridade consigo mesmo. A tarefa não é simples, mas precisa ser feita se o profissional quiser sair desse estado de desânimo, na avaliação de Claudia, da Career Center. "A melhor coisa que ele tem de fazer para resolver esse problema é se conhecer bem e ter um objetivo de carreira definido, porque ainda que ele passe por obstáculos, ao menos ele sabe o caminho que ele está trilhando". 

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